março 30, 2001

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MARKETING HACKER
http://www.marketinghacker.blogspot.com
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uma e-zine e-revolucionária :-)
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Newsletter 009/2001
Março, 30, 2001
Editor: Hernani Dimantas (mailto:hernani@javali.com.br)
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Índice

1.Parangolé
2.Comunidadismo
3.Vozes da Internet - Telefónica
4.Por Dentro - Fórum Internacional do Software Livre
5.Por Fora - Conar
6.Escovando Mercados - Não somos números
7.Convidado Hype - Entrevista com Pekka Himanen
8.Biblioteca Binária - Peer to Peer- Harnessing the Power
of Disruptive Technologies
9.Abstract - in english
10.Auto Promoção Sem Vergonha
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1.Parangolé

Muita coisa foi dita sobre os Softwares Livres. A tradução
de *free* ainda esta criando dúvidas nas cabeças
pensantes. Livre não é grátis... não necessariamente.
Troquei muitos emails com meu amigo Guther que insiste na
tese que livre e grátis são definições similares, e
convergem na mesma direção. Verdade... mas não absoluta.

É claro que se um software é livre para copiar, modificar,
distribuir, modificar outra vez, e continuamente
redistribuído, podemos considerar que a tendência é ser
gratuito. Mas isto não importa... não tem relevância.

Pense num livro. Ou até nos artigos que escrevemos e
disponibilizamos na Internet. São livres... esta e-zine é
livre, mas para dar continuidade a este trabalho tenho que
estar sendo remunerado de uma forma ou de outra. Depende
da reputação do escritor.

Temos que pensar que a maneira de fazer negócios está
mudando, e as pessoas envolvidas também estão entrando na
onda. A Amazon lançou um serviço chamado de Honor System.
É só clicar desde o site preferido, e entramos no Honor
System Site. Lá podemos doar uma quantidade qualquer para
o autor do nosso site preferido. No EGR, do Christopher
Locke, podemos encontrar este sistema. Não é errado doar
alguns dólares para um cara que tem feito um trabalho mais
do que interessante. O conhecimento tem que ser livre, mas
pode ser remunerado. No entanto, não pense nos negócios da
maneira que eles são feitos hoje. Pense no futuro, pois
teremos que criar soluções particulares.

Muita gente vai se valer do conhecimento de forma
gratuita, ora copiando os softwares livres, ou fazendo uma
cópia de um ebooks emprestado de um amigo, ou mesmo
entrando em sites repletos de conhecimento, e tirar
proveito na faixa. É um problema de consciência... e a
Internet expõe sobremaneira as nossas próprias mazelas.
Não dá para sobreviver no longo prazo repetindo atitudes
egoístas...

De qualquer forma, estarei informando a minha conta
bancária para doações... eheheheh ... (quem tiver urgência
em depositar é só mandar um email para
hernani@javali.com.br... que darei TODAS as instruções
necessárias)

E viva o conhecimento livre

Abraço Hacker,

Hernani Dimantas


2.Comunidadismo

"Eu só quero ser feliz, e andar sem violência na favela em
que eu nasci"
Gabriel Pensador

Eu também quero ser feliz na comunidade que nasci. Não foi
um parto à fórceps. Pude escolher aonde conectar o meu
burro. Sombra e água fresca. Comunidade de negócios.
Bonito. Debates abertos sobre como colocar a tua
criatividade, teus conhecimentos e experiência em prol de
um grupo que tem alguns interesses comuns.

Comunidade. Repetição do mundo real, mas num ambiente
controlado e criado pelo homem, feito a sua imagem... seu
espelho. Criamos um novo bom senso coletivo para lidar com
situações mais adversas, e deixamos correr solta a volúpia
do ser humano.

Uma comunidade é formada por gente. Seres humanos com os
mesmos deveres e direitos, mas com participações
diferentes. Uns pertencem à comunidade para ouvir,
aprender, ou apenas para se valer das informações geradas.
Outros, participam conversando, ensinando numa dinâmica
atemporal. Poucos preferem exibir seus dotes, e colocar na
mesa suas opiniões, seus dilemas e suas idéias ou ir mais
fundo escrevendo artigos e opinando para o desenvolvimento
desta comunidade.

Este é um conceito diferente de como fazer a sua
comunidade, ou seus consumidores, participarem da condução
e gerenciamento do teu site. Sempre acreditamos nesta
possibilidade, e temos experimentos reais. But time is
money, e dinheiro não corrobora com o ideal de comunidade
digital. Sob pressão financeira abrimos o bico para
favorecer uns em detrimento de outros. Esta é a verdadeira
virtualidade?.

Fico indignado: a comunidade deixa de ter a função de
comunidade, e seus líderes passam a desempenhar um papel
quase tirânico, comandando com mão de ferro quem será
privilegiado, e quem será desprezado. Com um discurso
frívolo e monolítico. Se a comunidade está concentrada em
conversações, onde está a coerência dessa pregação
revolucionária? Qual o nome deste cárcere de idéias?

Ahhhh... uma risada ao fundo. Risos abafados pelo silêncio
profano. Cheiro de éter e formol. A morte virtual ronda
pela comunidade. Quem cala consente. E quem fala apoia.
Gritamos pela liberdade. Embora muitos preferem deitar a
cabeça no travesseiro e se calar, mas nós preferimos ser
verdadeiros, transparentes e felizes.

Estamos falando de tendências. A esquizofrenia é uma
realidade digital. Estamos falando de tendências. A
esquizofrenia é uma realidade digital. Por trás da
desilusão cultural, não vemos o mundo, e sim uma
representação metafísica do que pensamos ser o mundo.
Esqueçam os negócios. Esqueçam o dinheiro. E pensem na
tuas vidas infelizes. A trajetória abafada pelo medo da
verdade. O silencio não me toca a alma. Posso tocar no
fundo do teu coração com palavras fúteis. Fazer você
acreditar que estou interessado pelo potencial do teu
Business Plan. Mas não estou... Não penso só em negócios.
Penso na minha vida, nos meus livros.. meus filhos, minha
estória. Acredito numa humanidade melhor, no ócio
regenerativo para todos, na democracia, na anarquia, em
final de jogo na porta do estádio.

Estou falando sério.... não é uma loucura psicossomática..
São idéias de final de verão, virando mais uma página
montada com carinho e amor. Estamos trabalhando para criar
um novo mundo. Uma Internet falada em neoportuguês. Som de
atabaques... batuques de axé.. e a segurança nunca
presente nos bailes funks. Mas tudo isto se torna
irrelevante, se a busca coletiva... a unidade comunitária
preferir espelhar mazelas da sociedade tradicional.

Na Internet podemos conversar, falar com um número de
pessoas que jamais sonhamos. Esta é a grande promessa da
era digital. E com todo este inter relacionamento estamos
vivendo em comunidades muito diferentes do que estávamos
acostumados. Tudo é muito novo para supor o que vai
acontecer. Mas podemos prestar atenção na maneira que já
fomos absorvidos pela digitalidade social. Não pense
muito, aja... duas vezes... antes de perceber que o mundo
rodopia, a lusitana roda, e muita gente está parada
esperando a mudança passar.

É por isso que sou Hacker... Marketing Hacker. Vejo os
mercados aflorarem... conversando e rindo. Ahhh,
ehhhehe... uma risada ao fundo. Aumente o som. Power no
amplificador mental. Estamos rindo da cara dos incautos,
dos perdidos, dos solitários corações, que pensam que
dominam o sistema... que conhecem tudo. "Deuses, todos
deuses". Estamos rindo da tua empresa tentando vender
salgadinhos pela rede, dos teus portais clonados, da
contra tendência que supera o silêncio. E vamos continuar
a fazer o nosso trabalho.

Estamos conectados, nos linkando, abrindo a nossa boca, e
crescendo. Todos estão de saco cheio destas tolices sempre
iguais..... deste mundinho restrito de certos negócios....

Estamos fora!!!



3.Vozes da Internet - Telefónica

Para não dizer que não falei das flores... meu amigo Luiz
Cirne enviou esta estorinha... dá para aguentar esse tipo
de desserviço? Não dá não... eheheh

Meu caro Hernani

Sobre a Telefônica vou contar a você uma história.
Verdadeira, não duvide!
Residia em Ibiúna,.......De Ibiúna para Sampa, percorria
um trecho de aproximadamente 30 km pela rodovia SP-250,
Rodovia Bungiro Nakao.....Numa dessas manhãs para Sampa,
fiz todo o trajeto de ônibus. Sai de Ibiúna e desci na
altura do km. 54 da SP-250 para pegar outro ônibus .....,
lembrei-me de algo muito importante e decidi telefonar
para minha esposa em Ibiúna.

À margem da rodovia existe um telefone público (orelhão).
......celular a cartão. Um modelo bem adequado para
instalação ao longo das rodovias........ Meu cartão
telefônico estava com 0 (zero) créditos. ... Liguei a
cobrar diretamente para minha casa. Inúmeras vezes tentei
sem êxito. Todas as vezes uma mensagem eletrônica dizendo
que o telefone para qual estava ligando a cobrar não
existia.
Começava aí o surrealismo da situação. Tinha telefone em
casa e ele, de repente, deixou de existir. (O telefone em
casa era um telefone Celular Rural Fixo....
Resolvi não insistir e busquei auxílio à
Telefónica,.....pedir uma ligação a cobrar com o auxílio
da telefonista. Liguei. Uma voz masculina do outro lado
atendeu. Solicitei que fosse completada uma ligação a
cobrar para meu telefone....Essa voz disse: É impossível
pois o senhor esta fazendo uma ligação a partir de um
telefone celular.
Nesse momento, sai debaixo do orelhão, olhei para um lado
e para outro, e respondi: Sim, de um telefone público
celular a cartão.......... E acima disso está escrito:
Telefónica em azul e o orelhão já é da cor amarelo-limão.
Meu amigo -- continuei -- estou falando de um orelhão da
Telefónica e o aparelho telefônico é celular. É um produto
da Telefónica!! E estou à beira da rodovia...
A voz do outro lado: --- Telefone público celular a cartão
?!?
Continuei: --- É! Como pode você não conhecer se é um
produto que a empresa onde trabalha instala para eu
usar... A mesma voz:
--- Esta bem, está bem. Para qual telefone o senhor quer
ligar?
Respondi: --- DDD 015, 9979-9669! --- Ah, moço... não é
possível. Não podemos completar ligação a cobrar para
celulares pré-pagos! Agora não vai dar mesmo... ---
Pré-pago! Meu telefone é um celular rural fixo! E quem
cuida disso é a Telefónica. É produto dela. É a conta da
Telefónica que chega em casa me cobrando pelo uso. Você
também não conhece...?
--- Bi, bi, bi,...
Bateu o telefone na minha cara, fiquei à beira da rodovia
vendido, desamparado, e com toda a razão do mundo, etc,
etc, etc.....


4.Por Dentro - Fórum Internacional do Software Livre

www.softwarelivre.com.br

Aconteceu em Brasília nos dias 19, 20, 21 de março o Fórum
Internacional Software Livre, que teve como objetivo:

Disseminar em Brasília, principalmente entre os deputados,
senadores e dirigentes de empresas públicas de
informática, os conceitos sobre software livre e as
questões que estão intrinsecamente ligadas ao tema, tais
como: patentes de software, oferta de emprego, tecnologia
nacional e sua utilização pelo Estado brasileiro. Desta
forma, irá propiciar elementos para que a sociedade possa
aprofundar o debate sobre a conveniência do uso de
software livre nos órgãos públicos para o país e
manifeste-se ao Parlamento brasileiro no sentido de
aprovar uma legislação que privilegie o seu uso.

Entre os participantes internacionais do Fórum: Richard
Stallman, presidente da Free Software Foundation e
pioneiro do Movimento Software Livre, senadores franceses
e representantes do Governo Francês, representantes do
Governo Alemão e representantes do governo da China, além
de expositores que debaterão o tema de maneira que
propiciem elementos para aprofundamento do debate sobre a
conveniência do uso do software livre nos órgãos públicos
no Brasil, estimulando o debate no nível nacional, para
que o país, através de seus poderes constituídos, junto
com a sociedade, possa decidir sobre o assunto.

Entre as decisões constam: a formação de um consórcio de
empresas e órgãos públicos para tratarem do tema
tecnologia e software livre. A orientação de que cada
empresa, órgão, prefeitura e estados, tenham um(a)
assessor(a) para encaminhar as questões ligadas ao sofware
livre. Um novo encontro será feito em Porto Alegre durante
o evento de maio e em Julho deve ocorrer um novo encontro
no Estado de São Paulo.

Uauhh....... Este debate é muito importante do ponto de
vista estratégico, pois a utilização de Softwares livres
trazem além da liberdade no desenvolvimento tecnológico, o
barateamento dos sistemas informáticos. Esta economia
poderá ser aproveitada em outros setores carentes.... Meu
apoio é irrestrito :)

Leia o artigo: GNU, Linux e outras tendências
de Roberto Cury Jr. e Hernani Dimantas
http://www.nova-e.inf.br/marketinghacker/gnu.htm



5.Por Fora- Conar

Qual é o órgão que tem a função de cuidar e implementar a
ética na propaganda? Este órgão deveria ser o Conar. Mas
não é bem assim!! Fiz uma reclamação que foi parte da
última edição do Marketing Hacker... eis as respostas:

Prezado Senhor.

Em reposta à mensagem enviada, com a queixa de que a
Telefónica não cumpre o que promete no anúncio do Produto
Speedy, cumpre informar que a representação nº 129/00,
cujo objeto abrange a apuração de queixas na mesma linha
da sua, foi submetida a apreciação do Conselho de Ética do
Conar, que entendeu que o material em questão não é
enganoso.

Atenciosamente

Juliana N. Albuquerque
Auxiliar Jurídico

Ok... Legal.. alguém foi mais rápido do que o Marketing
Hacker. Quem será que participou do Conselho de ética do
Conar para julgar este caso como não enganoso. Pedi,
então, detalhes do processo...
Dra Juliana Albuquerque

Isto é ridículo. Esta é a ética do Conar. Uma empresa age
de uma forma inescrupulosa, e isto não é enganoso. Sob
qual ponto de vista.. eu mereço uma resposta digna desta
organização, e não apenas um não. Gostaria de ter acesso
ao processo em questão!!!
atenciosamente
...................................................

BTW, a representação 129/00 não tem nada a ver com o
Speedy... trata-se da representação sobre Lactopurga,
tomou funcionou..... é brincadeira.....

..... e recebi...

O conhecimento de peças processuais em tribunal ético é
privativo das partes litigantes. Encaminho, via postal,
número de Boletim do CONAR, cuja retranca "Apresentação
verdadeira" reproduz duas decisões a respeito de queixas
contra anúncios de serviços de internet

Edney G. Narchi
Diretor Executivo

...........................................

Pelo que foi informado, o meu caso não esta indo a
julgamento porque a telefónica já foi julgada inocente
pela mesma propaganda que eu considero enganosa. Eu fiz
uma queixa, e gostaria que o CONAR me tratasse como parte
litigante deste processo, então, se foi julgado
anteriormente, é obrigação do CONAR mostrar estas peças
processuais, senão, a ética os faria abrir outro processo.

Favor enviar os boletins referentes ao processo contra a
Telefónica

............ Ainda estou aguardando pelos defensores da
ética tomarem juízo na cara, e começarem a atender melhor
os consumidores. Que adianta termos um órgão "vendido", e
incapaz de julgar o que é, ou não é,
ético.................

6.Escovando os Mercados - Não somos números

A estratégia do Marketing tradicional esquece as pessoas,
e enfoca os setores demográficos e sociais. Somos um
número, um perfil de cliente potencial para diversos
produtos. As empresas ainda não cansaram de recolher dados
para tentar provocar algumas vendas.

Mas nós estamos cansados. O consumismo exacerbado leva a
uma massificaçao dos relacionamentos, e estamos
vivenciando este sentimento por muitas décadas.

Agora chegou a nossa vez. Na Internet o jogo muda de
sentido, quem antes ganhava, esta perdendo... e o
consumidor que sempre fora escorraçado pelos dados nada
aleatórios do mundo dos negócios percebeu que havia
reconquistado seu poder.

Desta forma, os mercados estão conversando, e as pessoas
retomaram a idéia original. Somos seres humanos... não
somos números, e não estamos arrebanhados em setores
demográficos. Vivemos num mundo pluralista, globalizado, e
vamos aproveitar esta nova equação.

7.Convidado Hype

Robin Hood no hiperespaço
Sheila Grecco
entrevista com o filósofo finlandês Pekka Himanen, autor
do livro "The Hacker Ethic. And The Spirit of The
Information Age", "The Hacker Ethic. And The Spirit of The
Information Age"que fala sobre a formação, a ética e os
valores dos Hackers. Confira :-)

http://www.nova-e.inf.br/pensadores/pekkahimanen.html


8.Biblioteca Binária

Peer-to-Peer
Harnessing the Power of Disruptive Technologies
Edited by Andy Oram
March 2001
448 pages, $29.95

Freenet - um dos três grandes do P2P (os outros dois são o
Napster e o Gnutella) - foi escrito com a filosofia anti
censura. Onde ninguém sabe aonde um pedaço de informação
existe. Nem mesmo os donos dos nódulos sabem qual o
conteúdo existente nos seus próprios computadores. Freenet
é muito mais do que um sistema que privilegia o anonimato.
Ian Clarke criou as sementes de uma Internet muito mais
radical... :-)

Sample Chapters
http://www.oreilly.com/catalog/peertopeer/chapter/index.html

O'Reilly P2P Conference
http://conferences.oreilly.com/p2p/


9.ABSTRACT

1.Parangolé - What does "free" mean? The FSF uses to say
free speach/ free beer. But is the knowledge free? Or you
must pay for that. How could the knowledge providers earn
money instead of only reputation? Its time to rethink the
business models, and relax for the future... we should
create new perspectives... is the Amazon?s Honor Sytem a
kind of solution?

2.Comunidadismo - The word community earned an "ism" . We
talk about the community reliability into the business
enviroment. Is it possible to carry on a community in a
fairy way? But the leadesrs must absorv the new commun
sense....

3.Vozes da Internet - Internet Voices - My friend Cirne is
a very good story teller. He tells us how the Telefónica
has kicked his ass in the middle of the road... literally
talking

4.Por Dentro - Inside - The Free Software International
Fórum that happened last week in Brasilia. The debate is
the Law Project that oblige preferencely to using free
software in the public administration. I do support it....

5.Por Fora - Outside - The CONAR , the ethics in
advertisement organization, is trying to answer my inquire
about the Speedy faking ad. But they have difficulties to
explain why they don?t manage to open a new process. Maybe
they have got other interest.....

6.Escovando os Mercados - Are the markets demografic
sectors? No the markets consist os human beings.. living,
talking and dealing... Pay attention!!!

7.Convidado Hype - Interview with Pekka Himanen, by Sheila
Grecco... about his book "The Hacker Ethic. And The Spirit
of The Information Age"

8.Livraria Binaria - Binary bookstore
Peer-to-Peer
Harnessing the Power of Disruptive Technologies
Edited by Andy Oram
March 2001
448 pages, $29.95

Sample Chapters
http://www.oreilly.com/catalog/peertopeer/chapter/index.html

O'Reilly P2P Conference
http://conferences.oreilly.com/p2p/


10.Auto Promoção Sem Vergonha

The way I feed the family!!! - O Marketing Hacker continua
disponível para consultoria para um número limitado de
clientes. Vamos lá... pessoal.. ajude um Hacker a sair da
marginalidade cibernética.... :-)
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newsletter. Diga que é fantástica, please... Não esqueça
do meu email (mailto:hernani@javali.com.br)

Aceitamos sugestões, embora criticas negativas serão
prontamente rechaçadas e ironizadas.

Marketing Hacker está sendo assessorada por vários
escritórios de Advocacia, e quaisquer infortúnios serão
prontamente respondidos judicialmente.

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